Imagem Microsafe O2 dosagem oxigénio e taninos vinhos e mostos

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MICROSAFE O₂

EQUIPAMENTO PARA DOSEAR OXIGÉNIO NO VINHO E NOS MOSTOS

Imagem vinho para microxigenação e macroxigenação estabilização cor atenuação taninos

A IMPORTÂNCIA DA MICRO E DA MACROXIGENAÇÃO NO VINHO

O vinho, do ponto de vista oxido-redutor, é uma bebida que tende a reduzir-se, mascarando a agradabilidade dos aromas varietais e, por vezes, dando origem a odores desagradáveis.

Para evitar este fenómeno é necessário microxigenar os vinhos, ou seja, fornecer uma quantidade de oxigénio exata e constante, igual a aquela que as proantocianidinas do vinho necessitam. Esta técnica permite estabilizar a cor e atenuar a dureza dos taninos, amaciando-os. Além disso, o estudo da evolução do vinho em barricas evidenciou que a presença de taninos elágicos durante a oxigenação permite uma gestão perfeita do processo de afinamento evitando que o oxigénio prejudique o vinho. À luz destas considerações, foi desenvolvido Microsafe O₂.

VANTAGENS

Dosagem de O₂ em valor absoluto
Autocontrolo por meio do microprocessador
Diferentes modalidades de dosagem do oxigénio: micro, macro e dose única
Controlo da temperatura do vinho
Sistema de dosagem dos coadjuvantes controlado diretamente pelo microxigenador
Não necessita de cálculos especiais ou tabelas de compensação de erros.

Detalhe Microsafe O2 dosagem oxigénio e taninos vinhos e mostos

GAMA

Estão disponíveis3 modelos de Microsafe O₂:

Microsafe O₂ unidade simples, para o controlo de um depósito com gestão totalmente digital das configurações: permite escolher facilmente a dose de oxigénio, de modo simples e seguro.
Microsafe O₂5x5, que permite fazer a gestão de até 5 depósitos, partindo de um corpo central. Compacto e fácil de montar, permite conectar os difusores ao sistema de alimentação de modo rápido.
Microsafe O₂15x15, equipamento de microxigenação que permite fazer a gestão de até 15 depósitos. É composto por um processador central que, para além de controlar todos os satélites de dosagem do oxigénio, permite controlar os equipamentos de refrigeração com as respetivas centrais térmicas, as cinéticas fermentativas nas cubas, as remontagens, os recalques e os aspersores tipo chuveiro.